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Os sindicatos que desfilaram na Província de Luanda, para saudar o 1 de Maio, reafirmaram que a cultura negocial deve ser um facto entre empregadores e trabalhadores. As três sindicais UNTA-Confederação Sindical, CG-SILA e Força Sindical, querem também fim de intimidações por parte das entidades empregadoras aos seus trabalhadores e sindicalistas. Clique, no áudio abaixo e ouça outros pormenores na reportagem do António Chocolate:

Muitos são os homens que optaram por trabalhar via internet, cujo mercado ganha cada vez mais espaço em Angola, e pedem protecção e regulamentação pela Lei Geral do Trabalho da sua actividade. Clique, no áudio abaixo e ouça outros pormenores na reportagem do Fowen Macanja:

Os homens que laboram diariamente na Província da Lunda-Norte, reflectiram a volta do Primeiro de Maio, tendo como ângulo a degradação da vida social dos trabalhadores e querem muito mais diálogo sobre este Estado de coisas. Clique, no áudio abaixo e ouça outros pormenores na reportagem do Eduardo Leandro:

Um de Maio na Província de Cabinda ficou marcado por uma marcha, onde os trabalhadores solicitaram revisão do salário mínimo nacional e dialogo social para resolução das grandes questões da classe. Clique, no áudio abaixo e ouça outros pormenores na reportagem do Angelino Luemba:

Trabalhadores do sector público e privado da Província do Bengo, saíram às ruas e colocaram acento tónico para a implementação dos seus direitos consagrados na Constituição e na Lei Geral do Trabalho. Clique, no áudio abaixo e ouça outros pormenores na reportagem do Agner dos Santos Elva:

Nesta segunda-feira, o mundo comemorou o 1 de Maio, o dia internacional do trabalhador. Em Angola, o poder de compra do salário domina as reflexões a volta da data. Isto mesmo mostram os sindicatos e nas suas marchas para saudar a data, que também reiteraram condições de trabalho, promoções e formação continua. Numa declaração conjunta as centrais sindicais defendem a revisão imediata do salário mínimo nacional. Clique, no áudio abaixo […]