O nosso país ainda está longe de conseguir lapidar 20 por cento, do total dos diamantes explorados localmente. A actual quota de lapidação interna rondam os 3 a 4 por cento da produção diamantífera nacional, número que está muito aquém dos 20 por cento exigidos por Lei. O Presidente do Conselho de Administração da SODIAM, Bravo da Rosa, avança que são vários os factores que concorrem para esta realidade, que vão desde o fraco investimento e as consequências da crise pandémica. Clique no áudio e ouça:
O homem forte da SODIAM diz que o negócio da lapidação é muito rentável, pois, se bem estruturado pode gerar riqueza e emprego. Bravo da Rosa afirma mesmo, que fruto da rentabilidade que o negócio de lapidação oferece, 2022 poderá conhecer uma nova dinâmica do ponto de vista de investimento. Clique no áudio e ouça:
E quem não quer perder tempo em investir na indústria da lapidação de diamantes é a ENDIAMA. De acordo com o Presidente do Conselho de Administração Ganga Júnior, a ENDIAMA está a apostar neste segmento de negócio, por ser muito rentável e assegurar a geração de novos postos de trabalho. Clique no áudio e ouça:
Fonte: RNA