O Executivo decidiu reduzir a taxa do IVA de 14 para 7 por cento. O Executivo justifica a medida à necessidade de se aumentar a oferta de bens essenciais de amplo consumo, respetivos fatores de produção e ampliar o poder aquisitivo das famílias. Entretanto, a AIA congratula-se com a decisão do executivo, e diz que o valor vai de encontro à proposta que sempre defenderam, segundo o seu presidente José Severino. Clique no áudio e ouça:
José Severino avança, igualmente, que a redução da taxa de juro do IVA vai ajudar, não só a população, como também as empresas que atravessam inúmeras dificuldades de tesouraria. Clique no áudio e ouça:
E algumas vozes defendem, que a descida do IVA se aproxima mais a actual realidade, além de diminuir a pressão sobre os preços. Ouça, no áudio abaixo, o jornalista António Capapa com mais detalhes:
O economista Daniel Sapateiro entende, que se trata de uma medida acertada, mas que precisa ser melhor esclarecida, face algumas nuances que existem à volta desta temática. Clique no áudio e ouça:
Entretanto, o economista Afonso Malaca entende, que a aposta no sector produtivo deve ser prioridades, no próximo Orçamento. Clique no áudio e ouça:
E o também economista, Mário Bernardo, diz que os pressupostos avançados, sobre a proposta de Orçamento, para 2022, não são muito claros para se fazer uma avaliação concreta. Mas, Mário Bernardo afirma, que face à ambição da diversificação da nossa economia, o próximo Orçamento deve continuar a privilegiar ações que dinamizem o sector produtivo. Clique no áudio e ouça:
Fonte: RNA