União Africana recomenda aos grupos armados que operaram no Leste da RDC fim das hostilidades e a revitalização dos processos de Luanda e Nairobi

Fevereiro 20, 2024 55

A União Africana apelou ao M-23, as FDLR e a outros grupos armados que operaram no leste da República democrática do Congo que cessem, incondicionalmente, as hostilidades, se desarmem e encetem o diálogo por meio dos processos de Luanda e Nairobi, sob a liderança do Presidente João Lourenço, da República de Angola, e do Antigo Presidente Uhuru Kenyatta, da Republica do Quénia, respectivamente, afim de consolidar os progressos alcançados até aqui. O apelo consta do comunicado final da cimeira de Chefes de Estado e de governo da organização, que encerrou ontem em Adis Abeba, Etiópia. No documento, a União Africana manifestou profunda preocupação com a deterioração da situação humanitária e de segurança naquela região e condenou os taques continuo contra civis.

E o Ministro das Relações exteriores, Tete António, deu nota positiva a participação de Angola na cimeira da União Africana. O nosso país foi representado pelo Presidente da República, João Lourenço, que orientou na sua qualidade de Campeão da Paz a Reconciliação da União Africana, um encontro que reuniu vários Chefes de Estado e de Governo para abordar um novo cessar-fogo no Leste da República Democrática do Congo. Clique, no áudio abaixo, e saiba mais com a jornalista Carolina Barradas:

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Editor: RNA

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