Medicamentos contrafeitos contra a malária matam mais de 267.000 pessoas na África Subsariana

Janeiro 16, 2024 73

Medicamentos contrafeitos, e de baixa qualidade, contra a malária matam mais de duzentas pessoas por ano na África Subsariana, comunicou nesta segunda-feira (15) o Instituto de Estudos de Segurança. Ao longo dos anos, os medicamentos antipalúdicos, que eram amplamente recomendados e fornecidos na África Ocidental, como a CLOROQUINA e a PIRIMETAMINA, perderam a sua eficácia, por isso, os governos da África Subsariana seguiram uma recomendação da Organização Mundial de Saúde e mudaram para terapias combinadas à base de ARTEMISININA. Devido à sua eficácia, e utilização generalizada, os medicamentos contra a malária, estão entre os medicamentos contrafeitos mais comuns no mundo.

Editor: RNA

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