Numa recente análise do reajuste do preço da gasolina, em Angola, concluiu-se que apesar do potencial impacto económico à curto prazo, a longo prazo a eliminação dos subsídios pode melhorar a eficiência do mercado de combustíveis, reduzir o fardo fiscal e liberar recursos para serem investidos em áreas sociais e prioritárias.
A transição lenta que precisa de ser cuidadosamente gerida, é crucial minimizar o impacto sobre os mais vulneráveis, que são mais susceptíveis a aumento nos preços dos combustíveis.
Daí a necessidade de medidas de suporte como a manutenção de subsídios em áreas como o transporte público, a produção industrial e agricultura, a introdução de transferências sociais e monetárias para as famílias mais afectadas, como é o caso do Programa Kwenda