Delinquência, falta de iluminação, fissuras e outras, estão entre as maiores reclamações dos moradores do Sequele

A Rádio Luanda, dedicou nesta sexta-feira, no seu magazine “Kiandando” da manhã, a centralidade do Sequele. Das 6 ás 10h, ouviu-se histórias e os dilemas de quem vive numa urbanização. O dia no Sequele começa cedo, estudantes e trabalhadores, juntam-se para exercícios físicos, antes da labuta. Alguns dizem ser difícil, mas a força de vontade faz com que não desistam. Clique, no áudio abaixo, e ouça:

A dona Odeth, moradora e que vive na centralidade, desde a sua inauguração, diz que muitos problemas que se registavam nos primeiros anos da urbanização foram já ultrapassados, porém com o decorrer do tempo, outros surgiram.  Clique, no áudio abaixo, e ouça:

O senhor Filomeno de almeida, é coordenador de um dos blocos e diz, que a organização não tem estado bem e aponta os problemas da falta de iluminação e a delinquência, como uma das principais preocupações.  Clique, no áudio abaixo, e ouça:

Esperança Cabral, coordenadora do bloco sete, fala com preocupação das fissuras nos edifícios.  Clique, no áudio abaixo, e ouça:

Durante o tempo de emissão, conversou-se também com taxistas, que labutam naquela circunscrição, mas propriamente, o senhor Yuri, que faz o troço, Sequele-mercado do trinta. O Motorista falou do custo da viagem e das  dificuldades que enfrenta neste trajeto.  Clique, no áudio abaixo, e ouça:

Já as trabalhadoras domésticas, também tiveram vez e voz na emissão da kianda. E da parte destas Mulheres, que saem de várias partes de Luanda para o Sequele, o grito de socorro é para que as patroas, as insiram na segurança social.  Clique, no áudio abaixo, e ouça: