Num dia como hoje, Angola ouvia a primeira emissão de rádio. São passados 89 anos desde que Álvaro Nunes de Carvalho usava um emissor amador para realizar fazia a primeira de emissão de rádio em Angola.
Em nota, o Ministério das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social enaltece os começaram e os que continuam a trabalhar no crescimento, modernização e aperfeiçoamento de “um dos meios de comunicação social, por excelência, com maior relevância para extensão territorial e a tradição oral do nosso povo”.
O MINTTICS, em nome do executivo, compromete-se em “continuar a trabalhar para melhor, quer ao nível legislativo, quer na regulação do sector, como na criação de políticas capazes de melhorar as condições sociais e técnicas de todos os profissionais e operadores”.
Leia, a seguir, a nota proveniente da Direcção Nacional de Informação e Comunicação Institucional do Ministério das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social.
“O País assinala hoje, 28 de Fevereiro, o início das emissões da Rádio, um dos meios de comunicação social, por excelência, com maior relevância para extensão territorial e a tradição oral do nosso povo.
Há 89 anos, através de Álvaro Nunes de Carvalho, Angola começava a dar os primeiros passos na Rádio emissão. Hoje, com uma rede de emissores que permite cobrir o país, festejamos a data, enaltecendo aqueles que começaram e os que continuam a trabalhar no seu crescimento, na sua modernização e no seu aperfeiçoamento.
O Ministério das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, aproveita a ocasião, para endereçar a todos os profissionais da Rádio, em todas as províncias, palavras de felicitações e de agradecimento, pelo empenho e pela dedicação, no exercício dessa nobre e relevante função.
Do Executivo fica lavrado o compromisso de continuar a trabalhar para melhor, quer ao nível legislativo, quer na regulação do sector, como na criação de políticas capazes de melhorar as condições sociais e técnicas, mas não só, de todos os profissionais e operadores do sector.
Um bem-haja a todos os profissionais, na expectativa de que continuarão a fazer da melhor maneira o vosso trabalho, contribuindo para a salvaguarda do direito a informação, para o fortalecimento da nossa democracia, bem como para a preservação da cultura e identidade nacional”.
