A descrição da dupla crise é das Nações Unidas e da ONG Médicos Sem-Fronteiras. No caso da maior tribuna política do mundo, estima que entre 5 mil e 10 mil pessoas atravessem diariamente a fronteira, fugindo de uma das piores emergências humanitárias do mundo, desencadeada pelo conflito entre o Exército do Sudão e as Forças de Apoio Rápido. A violência, que começou em Abril de 2023, avança as Nações Unidas já matou dezenas de milhares e desalojou milhões. As Nações Unidas entendem que o Sudão do Sul, já de si frágil devido à sua própria violência interna, pobreza e catástrofes naturais, está mal preparado para o afluxo de refugiados. A agravar a crise está um alarmante surto de cólera, com 92 mortes notificadas no espaço de um mês. A ONG Médicos Sem Fronteiras adverte que sem intervenção urgente, é provável que o número de casos de cólera aumente. A situação segundo a ONG Médicos Sem Fronteiras, continua grave, à medida que o país se debate para enfrentar desafios humanitários sobrepostos, agravados pelo fluxo incessante de refugiados.
Jornal de Sábado: Conheça a “Aldeia Kateque” comunidade onde as mulheres ditam as regras e os homens estão sujeitos a aceitarem
O Projecto Mais País da RNA realizado na cidade de Menongue, Província do Cuando Cubando, trouxe a público, o caso inusitado da “Aldeia Kateque”. Trata-se de uma aldeia onde só vivem mulheres, e a razão é que estas ditam as regras sociais, com as quais os homens, dizem não se sujeitarem. Por exemplo, aos homens estão reservadas tarefas domésticas como arrumar a casa, lavar a loiça, cuidar das crianças enfim, […]
