O Consulado-Geral de Portugal em Luanda informa que, ao longo dos últimos meses, tem detectado múltiplos processos instruídos com “documentação fraudulenta e adulterada”, o que tem levado a atrasos na análise e ao indeferimento dos pedidos de visto.
Segundo o Consulado português, na maioria dos casos, os requerentes de visto terão recorrido aos serviços prestados por “agentes intermediários”, pelo que se recomenda não utilizar tais “intermediários” no processo de agendamento e instrução de pedidos de visto.
No caso de alguém pretender recorrer a uma agência de viagens devidamente certificada e credenciada, o Consulado aconselha que se assegure de que o agendamento obtido é fidedigno e que corresponde ao seu grupo familiar, a documentação instrutória do processo está correcta e completa e que a documentação entregue é verdadeira, sublinhando que a responsabilidade pela documentação entregue é do próprio requerente.