Luanda é, desde ontem e durante dois dias, o centro da abordagem da fisioterapia no espaço lusófono.
Trata-se de uma Conferência Internacional, que encerra amanhã e tem como foco de análise a valorização do profissional de fisioterapia.
O Congresso de Luanda, para além das questões técnicas, está também centrado nas directrizes internacionais do processo de regulação desta actividade.
De acordo com a presidente da Associação dos Fisioterapeutas de Angola, Vitória Fortunato, no país este profissional ainda não é valorizado como parte integrante do sistema de saúde. Clique no áudio e ouça:
Já Marcos Clemente, da Ordem dos Fisioterapeutas de Portugal, lembra que a especialidade da fisioterapia conheceu, nos últimos 40 anos, uma grande evolução, embora reconheça que esse progresso não se verifica em todos os países do espaço CPLP.
Marcos Clemente, que é um dos palestrantes do Congresso de Luanda, destacou que, em alguns países com avanços consideráveis, a fisioterapia tornou-se uma profissão autónoma. Clique no áudio e ouça:
Por sua vez, Gustavo Bilon, fisioterapeuta brasileiro e também palestrante convidado do conclave de Luanda, sublinhou que, neste encontro, vai apresentar as tendências do mercado da fisioterapia, alertando que os profissionais em Angola devem estar atentos a esses sinais. Clique no áudio e ouça: