O Presidente da República afirmou que o país assistiu, nos últimos dias, a actos premeditados de destruição do património público e privado.
João Lourenço sublinhou que estes actos são puníveis e condenáveis a todos os níveis.
O Chefe de Estado, que endereçou uma mensagem à Nação para condenar os actos de vandalismo e pilhagem, sustentou que estas acções trouxeram luto e destruíram bens públicos e privados, pondo em causa muitos postos de trabalho.
O Presidente da República considerou que a pronta intervenção das forças da ordem pública foi determinante para repor a ordem e a tranquilidade públicas. Clique no áudio e ouça:
O Chefe de Estado condenou os actos criminosos e lamentou a perda de vidas humanas.
João Lourenço agradeceu o papel das igrejas, da sociedade civil e dos partidos políticos que rapidamente condenaram estes actos, que não dignificam o povo angolano. Clique no áudio e ouça:
O Presidente da República disse que, 23 anos depois do fim do conflito armado e às vésperas da celebração dos 50 anos de independência, o país não pode mais aceitar dor e luto entre os angolanos.
João Lourenço reconheceu que o país ainda enfrenta muitos problemas por resolver, mas sublinhou que os investimentos em curso visam garantir melhores condições e qualidade de vida para os cidadãos. Clique no áudio e ouça:
O Chefe de Estado sublinhou que quem orquestrou ou conduziu esta acção criminosa saiu derrotado, e que tais actos ajudaram o Executivo e a sociedade a tornarem-se mais fortes e a tomarem medidas preventivas.
João Lourenço defendeu que estes acontecimentos demonstram que a educação dos filhos e da juventude não está nas plataformas digitais nem nas redes sociais sem rosto, mas sim na família e na Igreja. Clique no áudio e ouça: