A consultora financeira Oxford Economics considera que a manutenção do risco soberano em investimento em Angola em B- pela Standard & Poor’s traduz esforços do governo para estabilizar a produção petrolífera e a despesa pública. De acordo com os analistas da consultora financeira britânica, num comentário à manutenção do risco de investimento em Angola em B negativo, apesar da recente quebra dos preços do petróleo, que contribuiu para uma renovada desvalorização da moeda e fraca diversificação económica, as agências de “rating” não pioraram a opinião sobre a qualidade do crédito soberano de Angola. No entanto, apontam, o facto de não terem melhorado o nível mostra a elevada dimensão dos desafios económicos de Angola. Clique, no áudio abaixo, e saiba mais com o jornalista Romão Ferreira:
O rácio da dívida pública face ao PIB, por seu lado, deverá melhorar de 70,6% em 2023 para 61,3% este ano, continuando a cair até aos 57% em 2027.